Você já deve ter lido sobre os diversos tipos de yoga. São
tantas opções maravilhosas, que acaba sendo difícil escolher uma, ainda que
todas essas possibilidades não proponham, necessariamente, caminhos
contraditórios, mas sim, diferentes caminhos para alcançar os mesmos objetivos.
Todas as formas de yoga têm como foco um dos focos estimular
e regular a energia humana. Essa energia chamada de kundalini. Do modo como foi
desenvolvido inicialmente o yoga, o praticante trabalhava todos os aspetos do seu
ser: exercitava o físico, disciplinava a mente, etc, permeando todos os níveis
da existência humana.
Com o passar do tempo, as técnicas foram sendo diluídas e
divididas. Escolheram enfatizar e praticar componentes diferentes do sistema
total do yoga. Alguns preferiam somente os exercícios, ignorando os mantras,
outros escolheram mantras e meditação sem controle da respiração, levando assim
essa pluralidade de opções que encontramos hoje em dia.
E, a Dina Yoga é mais uma dessas variedades. Um modelo mais
dinâmico, idealizado pelo professor Fiorentin, do Ortobio. Segundo disse ele, a
ideia surgiu a partir do interesse por um yoga mais vigoroso e dinâmico,
corporal e mentalmente mais desafiador, do porte do Power Yoga e do Asthanga
Viniasa Yoga.
“Na realidade, já estava presente em alguns momentos do yoga
físico energético, mas não com o nome atual. Ele surgiu após muitos anos de
experimentações e reflexões. É um estilo de yoga que exige bastante
concentração e é acompanhado de muitos respiratórios coordenados com os
movimentos. Sua prática repercute no aumento da flexibilidade, da força, da
resistência e na coordenação motora”, explica.
Ele esclarece ainda que são várias séries diferentes e
balanceadas que exigem o indivíduo por inteiro. Os exercícios são realmente
dinâmicos e, por isso, não se pode falar em posições ou posturas – pois,
normalmente estas são executadas com permanência. Então, seja bem vinda mais
essa opção, que a meu ver, tem tudo para ser exitosa!
Namastê!